No fim de outubro, o Grêmio aproveitava brecha na janela de transferências e anunciava o argentino Diego Churín. Destaque então do Cerro Porteno, do Paraguai, o centroavante de 31anos chegava a Porto Alegre a pedido de Renato Portaluppi a fim de criar concorrência ferrenha com o veterano Diego Souza. Obviamente a contratação visava dar mais força ao setor para as competições em momento decisivo.
Pouco mais de quatro meses depois, Churín pouco acrescentou no Tricolor. São apenas quatro gols em 24 partidas com a camisa gremista, o último há quase um mês na vitória por 5 a 2 diante do Botafogo pelo Brasileirão. O rendimento aquém do esperado faz a direção já cogitar negociá-lo.
Apuração do colega Daniel Oliveira informava que o centroavante estava na lista do Grêmio para envolver em trocas visando a chegada de novos reforços. Mesmo em baixa em Porto Alegre, Churín, sim, tem mercado no continente. Segundo o perfil FBI Tricolor, que traz informações quentes do CT Luiz Carvalho, o Colo-Colo, do Chile, e outras equipes da Série A do Brasil demonstraram interesse em contar com o argentino.
Entretanto, segundo a reportagem, Churín não pensa em deixar o clube, onde tem contrato até dezembro de 2022 (com a possibilidade de renovação por mais uma temporada). Inclusive já entrou no decorrer da final da Copa do Brasil diante do Palmeiras no último domingo (28).
Além disso, outra notícia que rondou o ambiente do Grêmio – sem contar obviamente a renovação de contrato de Renato até o fim de 2021 – foi Marquinhos Gabriel. O meia-atacante, ex-Santos, Athletico-PR e Cruzeiro, foi oferecido aos dirigentes gaúchos segundo o colega Diogo Rossi, mas a comissão técnica vetou. Mesmo motivo que o clube dispensou nomes como Robinho e Thiago Neves, que decepcionaram a torcida.