O Bahia é um dos times que mais vem se movimentando no mercado visando qualificar seu elenco para a próxima temporada. Isso porque o Grupo City adquiriu 90% do SAF do Tricolor de Aço e não está medindo esforços para contratar jogadores com o intuito do Esquadrão fazer bonito no Campeonato Baiano, na Copa do Nordeste, na Copa do Brasil e, é claro, na divisão de elite do Campeonato Brasileiro.
Até o momento, o Tricolor da Boa Terra fechou as contratações do goleiro Marcos Felipe, do Fluminense, dos zagueiros David Duarte, também do Clube Carioca, Marcos Victor, do Ceará e Kanu, do Botafogo, dos meio-campistas Diego Rosa, do FC Vizela, de Portugal, Nicolás Acevedo, do New York City, Christian, do Athletico/PR e Biel, que estava no Grêmio, mas que também pertence ao Fluminense, e o atacante Kayky, do Manchester City.
Além deles, o Bahia está tentando trazer mais atletas, como os atacantes argentinos Tomás Molina, da LDU, do Equador, e Alejo Veliz, do Rosário Central, da Argentina. Além deles, há uma posição que o Clube Baiano ainda não se reforçou. Trata-se da lateral. Por isso, de acordo com o jornalista Matheus Barbaço, o nome da vez é o do lateral-direito Cicinho, que atualmente está no Ludogorets, da Bulgária e segundo o site Transfermarkt, está avaliado em 300 mil euros (R$ 1,6 milhões de acordo com a cotação atual).
O jogador de 34 anos está na equipe europeia desde 2015. Ele, inclusive, se naturalizou búlgaro para poder disputar a Liga das Nações, pela Bulgária. A estratégia é a mesma de Diego Rosa: um jogador que estava em uma equipe mediana da Europa. Porém, até o momento, as conversas estão em um estágio inicial. Vale lembrar que ele iniciou sua carreira no Remo, em 2007, e ainda passou por Juventude e Brasiliense, porém, ficou conhecido após atuar pela Ponte Preta e pelo Santos antes de deixar o Brasil.
Cicinho é um bom reforço para o Bahia?
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