A temporada de 2019 doPalmeirasfoi um misto de esperança e decepção, principalmente com o início avassalador no Campeonato Brasileiro. Sob o comando de Luiz Felipe Scolari, o Verdão engrenou 8 vitórias seguidas noBrasileirão, mas não conseguiumanter o ritmo e viu oFlamengoser campeão, ainda ficando atrás do Santos, que corria por fora na disputa.
O ano passado também foi de evolução no que diz respeito a adminstração do Verdão, se tornando – ao lado do Flamengo -, uma das referências do Brasil. No quesito vendas, o Palestra foi destaque e, segundo o balancete apresentado, uma surpresa surgiu em meio aos vários negócios feito pela gestão do presidente Maurício Galiotte.
O lateral-esquerdo Luan Cândido, negociado junto ao Red BullLeipzig, da Alemanha, por R$ 25,4 milhões, foi a maior venda do clube na temporada passada. O jogador sequer atuou no time profissional do Palmeiras, o que gerou muita revolta e discussão entre os torcedores. Sendo destaque nas categorias de base, era esperando que o atleta fosse utilizado no grupo principal.
O valor total da transferência foi de R$ 35 milhões, mas o Palmeiras possui ‘apenas’ 70% dos direitos econômicos do atleta. Como é feito costumeiramente pelo time alemão, Luan foi cedido por empréstimo para a sua “franquia” no Brasil, o Red Bull Bragantino, onde está desde o começo de 2020 e ainda não entrou em campo. Aos 19 anos, o futuro do ala é visto como promissor.
Luan Cândido deveria ser aproveitado no profissional do Palmeiras?
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Logo atrás de Luan, a venda de Arthur para o próprio Red Bull Brantino rendeu aos cofres alviverde o montante de R$ 22,6 milhões – segundo a segunda maior, de acordo com o balancete. A ida de Moisés para oShandong Luneng, da China, vem em seguida, sendo a terceira colocada com o valor de R$ 20,9 milhões.
