A temporada 2020 do Athletico foi marcada por muitos altos e baixos. Obviamente atingido, assim como todos os clubes de futebol do planeta, pela pandemia de Covid, o Furacão tevbe dificuldades no planejamento do elenco e também de reforços. Se finalizou a temporada com Paulo Autuori à frente do comando técnico de forma interina, no campo várias contratações se mostraram equivocadas pela pasta.
Nomes como Ravanelli, Jorginho, Marquinhos Gabriel e Geuvânio chegaram já conhecidos do torcedor rubro-negro, porém nenhum deles rendeu o suficiente da expectativa do presidente Mário Celso Petraglia. Até mesmo Walter, que foi uma aposta de MCP após longo período de suspensão por doping e acima do peso, jogou e entregou mais, com direito a gol na Libertadores.
No caso de Geuvânio especificamente, o Athletico seguiu a indicação do então treinador Dorival Júnior e trouxe o meia-atacante, que estava parado havia seis meses. Em pouco mais de seis meses, o atleta de 28anos se tornou “esquecido” após a saída do mentor e deixou o clube em fevereiro, com apenas 16 partidas disputadas, a última delas em outubro, com somente um gol.
Nesta quinta-feira (11), Geuvânio chegou a um acordo com a Chapecoense, que retornou à Série A. A informação é de Venê Casagrande, repórter do jornal O Dia.O técnicoUmberto Louzer aprovou a contratação do meia-atacantee deu o aval para a diretoria sacramentar o negócio, que será válido até dezembro.
O jogador deve chegar a Chapecó nos próximos dias para exames e assinatura do contrato. A tendência é que Geuvânio enfrente o ex-clube na disputa do Campeonato Brasileiro ou, de repente, na Copa do Brasil. Diferente dos últimos anos, a Chapecoense, campeã da Série B 2020, entra diretamente na terceira fase, assim como o Athletico, que ficou em nono lugar no Brasileirão.