A relação entre a diretoria do Vasco e o consórcio do Maracanã realmente não vai bem. O Clube vascaíno passou a discordar de algumas decisões da administração do estádio. A situação se iniciou após o Cruzmaltino receber os valores do aluguel da Arena. Nos últimos jogos em que o time disputou no local, o valor foi de R$ 90 mil. Porém, desta vez, a cobrança chegou a R$ 250 mil, mais custos estruturais de R$ 130 mil.
O imbróglio se agravou depois do Vasco reclamar dos valores, tendo que lidar com mais uma decisão controversa. O time vascaíno não teve direitoavalores provenientes dos bares do estádio no último jogo contra o Cruzeiro, no domingo (12). Além disso, faixas com temas de lutas sociais, uma tradição no Clube, também foram barradas. Desde 2019, o Estádio Jornalista Mário Filho, que é uma propriedade do governo, é administrado pelas diretorias de Flamengo e Fluminense. Entre troca de declarações, o Vasco volta a procurar o consórcio.
A Diretoria do Vasco solicitou o estádio para o dia 3 de julho, com o intuito de realizar a partida contra o Sport no local. Com o argumento de que ainda não teve nenhum jogo informado para o dia na arena, o Gigante da Colina defende, em nota, que se trata de “um jogo de alta demanda de público, envolvendo um confronto tradicional do futebol brasileiro entre o atual terceiro e quarto colocado na competição”.
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Após a última partida contra o Cruzeiro, em que chamou a atenção do calor da arquibancada vascaína, o Clube ainda aponta o potencial de seus adeptos. Na declaração oficial, o Vasco garante “que sua torcida será capaz de quebrar novamente o recorde de público do Campeonato Brasileiro da Série B 2022”. Apesar de ainda não ter tido resposta do consórcio, a Diretoria vascaína se planeja para enfrentar o time pernambucano, dia 3 de julho, no Estádio Mário Filho.