O São Paulo tem o clássico problema do clube que os problemas nos bastidores acabam refletindo dentro de campo. Em ano de eleição, o Tricolor vive um “racha” na diretoria. Os opositores da atual gestão fazem pressão por conta do momento do time e pelas seguidas polêmicas envolvendo os principais atletas do elenco.

Fotos: Staff Images / CONMEBOL
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Recentemente, o atacante Alexandre Pato teve seu contrato rescindido depois de não conseguir desempenhar um bom futebol e ter se tornado um dos principais alvos dos protestos da torcida. O atleta está sem clube desde então, já que não acertou sua transferência para o Internacional – o que já era dado praticamente como certo. O Atlético-MG era outro possível destino.

Outro nome dessa ‘Nova Era’ do São Paulo é Daniel Alves, que para uns tem correspondido às expectativas, mas para outros deixa a desejarno quesito liderança. O camisa 10, inclusive, foi desfalque no jogo da última terça-feira (22), contra a LDU,devido a um problema no braço. Porém, foi flagrado tocando um instrumento musical durante uma pequena festa em sua casa.

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Sem Dani, o Tricolor foi até o Equador e foi derrotado pelos donos da casa por 4 a 2. A dura derrota, no entanto, não foi sentida pelo técnico Fernando Diniz, que conseguiu tirar um saldo positivo do revés. Para o treinador, ainda que o placar final tenha sido favorável ao adversário, no segundo tempo o São Paulo foi melhor e ‘venceu’ os equatorianos.

“Se analisar por esse jogo, a influência foi positiva. O time no segundo tempo ganhou de 2 a 1. Os jogadores entraram bem. Não é por que são jovens que eles não tem condições de disputar Libertadores”, disse Diniz em entrevista após a derrota. A declaração somada à vexatória derrota ocasionou em diversos pedidos de demissão de Diniz nas redes sociais.