Entre altos e baixos na temporada, o Santos busca o equilíbrio necessário para se manter entre os primeiros colocados do Campeonato Brasileiro e o avanço na Sul-Americana e Copa do Brasil, onde o Peixe recebeu a Juaizerense nesta quarta-feira (28) e depois de um primeiro tempo ruim, conseguiu furar o bloqueio da equipe baiana e venceu por 4 a 0.

Foto: Ivan Storti/Santos FC
Foto: Ivan Storti/Santos FC

O autor do quartogol do Peixe foi Carlos Sánchez, que ultrapassou Copete como o estrangeiro com mais gols na história do clube, com 27 tentos anotados. Ao término da partida, o uruguaio se disse surpreso com a marca, algo que não almejava quando chegou ao Alvinegro, em 2018. Nesta quinta-feira (29), Sánchez fez uma nova declaração ao Santos, masnas redes sociais.

Foto: Ivan Storti/Santos FC

“Nunca conseguirei explicar o que o gol de ontem significou pra mim. Se tornar o maior artilheiro estrangeiro de um clube gigante como o Santos, que possui tantos ídolos de outros países, como o meu conterrâneo Rodolfo Rodríguez, é um marco inesquecível na minha carreira. Obrigado a todos que tornaram isso possível”, escreveu o camisa 7 em seu Instagram.

“Gratidão eterna à minha família e aos meus companheiros de clube e a toda nação santista. Ver a alegria de vocês por essa minha conquista é emocionante. São 3 anos nesse clube maravilhoso e sempre um novo motivo para sorrir, concluiu. Em entrevista coletiva após o duelo, Diniz rasgou elogios ao seu comandado e disse que Sánchez é um “presente”.

“É um presente para ele e para o Santos. É grande jogador, grande homem, grande caráter. Tinha muita simpatia de vê-lo jogar contra. Sempre chamou atenção, um dos que eu mais gostava no futebol brasileiro. É um dos grandes personagens do país. Mesmo com essa idade, joga em altíssimo nível. Ficou quase um ano afastado e voltou muito bem. Estou muito feliz por ele jogar. Premiado pelo gol, pela vitória, e é um presente de mão dupla para o Santos”, disse.