O Chelsea vive dias de ansiedade em vista da disputa do Mundial de Clubes, que ocorrerá na cidade de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, entre os dias 3 e 12 de fevereiro. Embora conte com uma honraria que os Blues ainda não conquistaram e, por isso, gere grande interesse, o torneio esteve a pouco de se tornar uma grande dor de cabeça para os londrinos.
Contando com alguns atletas que não se vacinaram contra a Covid-19, o Chelsea corria o risco de ficar sem estes jogadores para a disputa da competição. Isso porque, com o Reino Unidos fora da lista verde de países que podem levar viajantes com facilidade para os Emirados Árabes Unidos, quem chegasse por lá, sem ter sido vacinado, deveria passar por 10 dias de quarentena.
Contudo, um acordo feito entre a FIFA, organizadora do Mundial de Clubes, com o governo do país, permitiu que mesmo as equipes integrantes destes países se isentassem da necessidade de manter os atletas dessas condições em quarentena. Caso houvesse necessidade de isolamento por 10 dias, não haveria tempo hábil para a disputa das partidas, visto que o Chelsea fará seus dois duelos entre os dias 9 e 12 de fevereiro.
Atual campeão da Liga dos Campeões da Europa, o Chelsea entra no torneio na fase semifinal, quando terá pela frente Al Hilal (Arábia Saudita), Al Jazira (Emirados Árabes Unidos) ou AS Pirae (Taiti), no dia 9 de fevereiro. Na decisão, em caso de vitória, os Blues podem enfrentar o Palmeiras, que precisará passar por Monterrey (México) ou Al Ahly (Egito).