Obviamente que, além de reforços, jogadores devem deixar o Timão num momento de “faxina”. Mauro Boselli, Sidcley e Renê Júnior já deixaram o CT Joaquim Grava pela porta dos fundos, mas a lista pode aumentar: Luan, que vem sendo reserva com Mancini, entrou na mira do Fenerbahçe, da Turquia, segundo informações da imprensa europeia. No entanto, o negócio com o meia-atacante Vina, do Ceará, parece ter avançado nesta última semana.
César Cidade Dias, jornalista ligado aos bastidores do Grêmio, informou que o atleta está sendo observado pelo time gaúcho. O mesmo entrou em contato com o repórter Kaliel Dorneles, que trouxe a informação exclusive do pré-acerto entre Corinthians e Vina. Já há um acordo verbal em termos de salário e o jogador pode se tornar um dos primeiros reforços da gestão de Duílio Monteiro Alves. Flamengo, Palmeiras e Inter sondaram o jogador.
Outros dois nomes que surgiram como opção ao Corinthians também foram comentados: Willian Bigode e Pedro Rocha. O jornalista Alexandre Praetzel, conhecido por seus trabalhos em veículos como a Rádio Bandeirantes, Yahoo Notícias e TNT Sports, informou que Roberto de Andrade negou que os três jogadores citados estariam na mira do Alvinegro Paulista. Sendo assim, segundo o cartola, não há nenhuma negociação em andamento.
Neto, comentarista e apresentador do programa ‘Os Donos da Bola’, da TV Bandeirantes, cravou o interesse do Corinthians na contratação de Willian. “Quer levar ele pra arrebentar a boca do balão. O Corinthians está querendo tirar o Willian do Palmeiras, ninguém falou isso em nenhum lugar. O Corinthians tá querendo tirar o Willian do Palmeiras. E você aí, mamãe Leila, que não é mais tia, deu entrevista, virou vó agora”, ressaltou o ex-jogador.
Bigode seria um bom reforço?
Bigode seria um bom reforço?
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A situação de Pedro Rocha já é um pouco diferente. A reportagem do ‘LANCE!’ apurou que o Timão tem interesse em trazê-lo por empréstimo, mas esbarra na questão financeira. A diretoria, neste momento, opta por não comentar essas informações, a fim de evitar qualquer especulação. O jogador ganha em euros e o Spartak Moscou, da Rússia, só topa negociar na moeda europeia, o que causaria um enorme prejuízo aos cofres do clube.