O Vasco da Gama apresentou muitas novidades aos torcedores no início desta temporada. A equipe comandada pelo técnico Maurício Barbieri corre para não ficar de fora da próxima fase do Campeonato Carioca e vem de uma vitória importante no Clássico da Amizade, por 2 a 0, contra o Botafogo, no Maracanã; Alex Teixeira e Pedro Raul fizeram os gols.
As SAFs estão trazendo ao futebol brasileiro uma nova forma de investir, disputar e projetar o futuro. O modelo adotado pelo Gigante da Colina está incomodando os grandões, como o caso do Flamengo, que vem de temporadas consecutivas sendo campeão. Há flamenguistas com medo e o receio acabou sendo exposto pelo próprio Rodolfo Landim.
Em material publicado pelo Bolavip Brasil, o presidente do Fla até deixou escapar a ideia do time da Gávea ser clube-empresa em algum momento: “Se a gente vender 30% do Flamengo, a gente consegue R$ 1,5 bilhão. A gente constrói nosso estádio próprio de graça, tendo 70% das ações do Flamengo, o controle do Flamengo”, sinalizou.
As SAFs são uma ameaça para a hegemonia no futebol brasileiro?
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“Tem ameaça, tem. Tem ameaça e ameaça séria. Mas também tem oportunidade. Tem oportunidade de negócios e a gente deve levar em consideração”, acrescentou Landim ao fazer pouco caso de equipes com mecenas ou patrocínio forte, casos de Atlético-MG e Palmeiras, respectivamente. O mandatário acredita que a concorrência vai vir de onde menos se espera.
Nas redes sociais, é possível identificar uma irritação com o dinheiro que o Rubro-Negro tem de sobra no ano até o momento: R$ 55 milhões. O Gigante da Colina investiu mais que o dobro em chegadas de atletas e não deve parar por aí, considerando que ainda tem a janela europeia no meio do ano. Nesta linha, torcedores acreditam que aos poucos o CRF vai perder o poderio financeiro que nadava de braçadas anteriormente.