"A cara dele, sem alma"; Atlético-MG não alcança a vitória novamente e Mohamed tira torcida do sério

O Atlético Mineiro ficou sem os três pontos novamente na Série A do Campeonato Brasileiro. Em confronto contra o Santos, pela 11ª rodada da competição, o Galo ficou no 1 a 1 com o Santos, mesmo jogando com um a mais. Após derrota para o Fluminense no meio da semana, o confronto com o Peixe acabou de vez com a paciência da torcida.

Desde a chegada de Antonio Mohamed, a confusão contra o Fluminense, na quarta-feira (8), não foi a única vez que o técnico decepcionou a torcida. Após o confronto deste sábado (11), torcedores em massa pedem a saída do técnico, que não conseguiu aproveitar a superioridade numérica para vencer o jogo. Pelo contrário, o empate veio justamente com o Santos sem um atleta no time.

O Galo começou ganhando a partida aos 6 do 1º tempo, com Sávio. Após cruzamento certeiro de Keno, vindo da lateral esquerda do campo, a bola achou Sávio na entrada da pequena área para marcar. O goleiro João Paulo, do Santos, não conseguiu reagir a tempo de fechar o ângulo. O placar era inauguradoe estava 1 a 0 para os donos da casa. Os guarda-redes, inclusive, seriam protagonistas nesta noite no Mineirão.

O torcedor atleticano tem muito a agradecer ao Everson, que impediu uma derrota do Atlético-MG com diversas defesas difíceis. A primeira veio nos acréscimos da 1ª etapa, após Everson pegar com a ponta dos dedos de maneira plástica. O Santos até marcaria um gol na volta para o 2º tempo, mas foi anulado por impedimento. Aos 11 da 2ª etapa, Lucas Pires puxava Sávio, que era o último jogador e o atleta do Peixe estava expulso.

Apesar de ter um atleta a mais em campo, o Galo levaria o gol do empate pelos pés de Rwan, de pênalti. Após Jair puxar Bauermann na área, o VAR auxiliou a marcar a penalidade que definiu o placar do jogo. Com o apito final, a torcida reclamava muito da falta de letalidade no ataque, e da defesa ser vazada em todo jogo. Alguns já pedem a saída de Antonio Mohamed, utilizando o slogan de “Ele não”.