O futebol tem o poder de transformar um jogador em ídolo, sendo ele a representatividade técnica ou uma figura que caracteristicamente, tenha haver com o time que defende. Portanto, diversos nomes são conhecidos por sua garra, além da técnica, poderíamos citar Guiñazu no Internacional e Ralf no Corinthians, por exemplo.

No entanto, unir os dois artifícios é mais difícil, Luís Fabiano no São Paulo e Valdívia no Palmeiras, servem como a personificação de vestir o manto. Além disso, mesmo sem conquistas, nomes podem sir vir a se tornarem ídolos em seus clubes.
O caso de Gilberto é assim, ao longo de quatro temporadas pelo Bahia (2018 a 2021), Gilberto se consagrou como o 18º maior artilheiro da história do clube, com 83 gols em 189 jogos. Com 14 assistências, obteve participação média de 0,51 gol por partida no Esquadrão de Aço.
Sinônimo de gols no Bahia, o atacante foi bicampeão estadual (2019 e 2020) e campeão da Copa do Nordeste (2021). Nesse último torneio, inclusive, foi artilheiro de duas edições: em 2019 (nove gols) e 2021 (oito gols). Em 56 partidas na Fonte Nova, Gilberto balançou as redes em 26 oportunidades, conquistando 26 vitórias, 19 empates e 11 derrotas.
Torcedor, Gilberto conseguirá dar à volta por cima no Cruzeiro?
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Com isso, o palco do confronto entre os times de Renato Paiva e Pepa, pode ser considerada uma casa para o atacente. No estádio, o centroavante possui os melhores números na carreira e se transformou em um personagem relevante na história recente do Tricolor.