Veterano no esporte
O piloto espanhol, conhecido pela sua longevidade, onde, aos 43 anos continua na Fórmula 1 disputando diversos Grand Prix, revelou que não escolheu o esporte em que atua.
O veterano da Aston Martin já foi campeão mundial duas vezes, em 2005 e 2006, além de vice-campeão em 2010, 2012 e 2013 pela Ferrari, e também vencedor de duas provas de Endurance, as 24 Horas de Le Mans de 2018 e 2019 e também as 24 Horas de Daytona de 2019.
O início de Alonso no mundo do automobilismo foi com três anos, quando seu pai lhe deu um kart que ele mesmo tinha construído.
Um ano mais tarde obteve a licença oficial da Federação Espanhola. Mas, o veterano recentemente relatou que não gostava de pilotar, mas sim de jogar futebol na escola.
Influência do pai
“Eu não escolhi ser piloto. Foi uma decisão do meu pai, devo admitir. No meu caso, comecei a andar de kart aos três anos. Como você pode imaginar, eu não decidi competir naquela época. Meu pai estava feliz naquele dia, mas minha mãe nem tanto.”, iniciou o espanhol.
Então, você começa a gostar do que faz, desenvolve habilidades desde cedo e, se tiver sucesso, mais oportunidades surgem.”, recordou o veterano.
Preferia o futebol
Alonso relatou que se divertia mais jogando futebol na escola, na posição de goleiro, e que os fins de semana não eram tão divertidos no kart.
“Se você tiver bons resultados e vencer, vai subindo pelas categorias e eventualmente chega à F1. Quando eu tinha oito, nove, dez anos, lembro de competir nos finais de semana, mas durante a semana, na escola, eu jogava futebol e era goleiro. Lembro que gostava mais de jogar futebol do que dos fins de semana de corrida.”, admitiu o piloto.
“Mas não consegui contar isso ao meu pai. Além disso, há milhares de jogadores de futebol, mas apenas 20 pilotos na Fórmula 1. Então, era algo mais chamativo, mais exclusivo.”, concluiu Fernando.