Fluminense enfrenta o Vasco
Vivendo um momento complicado em campo, o Fluminense volta a campo na noite desta quarta-feira (5), às 21h30, para enfrentar o Vasco, pela oitava rodada do Campeonato Carioca. O Tricolor é o décimo colocado, com apenas sete pontos em sete jogos, ficando a quatro pontos do G-4.

O clássico diante do Cruzmaltino é de extrema importância para a equipe das Laranjeiras, que além de correr o risco de não se classificar, já sofre pressão de sua torcida cobrando uma melhora de rendimento imediata.
Por meio de suas redes sociais, a torcida organizada Young Flu divulgou uma nota de protesto. Na mensagem, a organizada exigiu postura firme na partida desta quarta-feira contra o Vasco, abordou o trabalho do técnico Mano Menezes e expressou descontentamento com as negociações conduzidas pela diretoria envolvendo promessas de Xerém.
Torcida critica desempenho do time
“A equipe está apresentando um nível técnico e físico muito aquém do esperado, prejudicando sua competitividade e decepcionando a torcida, que sempre está presente apoiando”, disse a nota da torcida tricolor, que logo em seguida criticou o técnico e a diretoria.
“Destacamos que o técnico Mano Menezes, em 2024, não atingiu os resultados necessários para a renovação automática de seu contrato. Mesmo assim, a Diretoria optou por mantê-lo, mesmo sabendo que ele não tem um histórico recente de formar equipes competitivas. Tal decisão reforça a percepção de falta de planejamento do Fluminense”, comentou.
Outro tópico abordado pela equipe é em relação as transferências das revelações da base, que vem sendo negociados por valores abaixo do esperado. “Além da falta de transparência, a venda de jovens talentos por valores considerados abaixo do mercado se tornou uma prática inadmissível para um clube cuja base é um de seus maiores patrimônios”, declarou.
Postura do time também incomoda os torcedores
mínimo. “O Fluminense sempre foi reconhecido por sua postura ofensiva, buscando controlar o jogo e impor seu ritmo. Não aceitamos uma mentalidade conformista, baseada na ideia de que ‘1 a 0 é goleada; isso aqui não é basquete”, finalizou.