Classificação já está definida? 

Fluminense venceu o confronto de ida válido pela semifinal do Campeonato Carioca por 4 a 0 diante do Volta Redonda, disputado no último domingo (2), no Maracanã. O confronto decisivo entre as equipes está marcado para o próximo domingo (9).  

Fluminense de Mano tem vantagem significativa na semifinal
© Alexandre Loureiro/AGIFFluminense de Mano tem vantagem significativa na semifinal

Apesar do placar elástico, o volante do Volta, Bruno Barra, não descarta uma possível reviravolta no placar diante do Tricolor das Laranjeiras, acreditando que a equipe tem condições de chegar à final do Campeonato Carioca.  

“Futebol, você sabe como é, né? Com certeza, a gente vai fazer um jogo melhor dentro de casa”, apontou o jogador durante entrevista na beira do gramado após a goleada do Tricolor sobre sua equipe.  

Esperança é a última que morre 

O volante ainda fez uma análise sobre o desempenho que foi apresentado pela equipe em campos nos 90 minutos. Com isso, fez uma alerta ao treinador do Volta, Rogério Corrêa, visando o confronto decisivo.  

Bruno Barra destacou que a parte mental será determinante para a equipe se ainda sonhar com a classificação. Isso porque, para o jogador isso acabou faltando na partida disputada no Maracanã.  

“A gente tem que trabalhar bem o mental. O professor Rogério fala para a gente ficar bem equilibrado, para dificultar ao máximo para o adversário. Mas a gente sabe que nem todos os dias vamos conseguir, e o Fluminense fez por onde para conseguir a vitória”.  

Em busca da evolução 

O volante ainda destacou as chances que foram desperdiçadas pela equipe quando o placar ainda estava menos elástico. Mas, acabou vendo o Tricolor finalizar ainda o primeiro tempo com três gols de vantagem.  

“É levantar a cabeça. A gente sabia que seria um jogo difícil. Enfrentar o Fluminense aqui dentro do Maracanã sempre é muito difícil. Tentamos dificultar ao máximo possível, perdemos algumas oportunidades no primeiro tempo que poderiam ter equilibrado a partida. Agora, é levantar a cabeça e trabalhar para, pelo menos, fazer um jogo digno dentro de casa”.