Carreira de sucesso
O zagueiro Thiago Silva, de 39 anos, está vivendo um momento muito especial em sua carreira. Após retornar ao clube onde jogou no começo da sua trajetória profissional, ele trouxe com ele uma vasta experiência acumulada ao longo dos anos em clubes europeus e na Seleção Brasileira.
O zagueiro acumula grandes passagens no Milan, PSG e Chelsea. Chegou ao Fluminense com o time na zona, e com sua liderança tem ajudado o time a se recuperar.
Fazedor de gols
Com 15 gols, Thiago Silva ocupa atualmente a quinta posição entre os maiores artilheiros de zagueiros da história do Fluminense, compartilhando esse lugar com Leandro Euzébio, que também é um ídolo do clube, tendo conquistado o Campeonato Brasileiro em 2010 e 2012.
Logo, com mais um gol, o camisa 3 se isola no posto. Alcançar Gum, porém, já é mais difícil, uma vez que o “Guerreiro” está em 3º lugar com 29, empatado com Silveira. Veja o ranking abaixo:
1º Pinheiro – 51 gols
2º Edinho – 33 gols
3º Silveira e Gum – 29 gols
5º Thiago Silva e Leandro Euzébio – 15 gols
Crucial na recuperação
O zagueiro, que logo em sua reestreia já utilizava a faixa de capitão do time, tamanho o respeito e idolatria que tem no Fluminense, ostenta uma estatística impressionante no Campeonato Brasileiro.
Em todos os jogos com ele em campo, como titular e atuando por 90 minutos, o time venceu cinco vezes e empatou apenas uma. Além disso, não levou sequer um gol, em duelos contra Cuiabá, Palmeiras, Red Bull Bragantino, Bahia, Corinthians e Atlético-MG.
Thiago Silva merece voltar para Seleção?
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A única derrota do Tricolor no torneio no período foi contra o Vasco, em duelo que o “Monstro”, como é apelidado, não esteve em campo. Dezesseis pontos com o zagueiro, o dobro dos oito obtidos sem ele.
Nos últimos dias, o AS, um dos jornais mais tradicionais da Espanha, fez um texto exaltando o atleta, apontado como fundamental na recuperação do time.
“Com uma forte crise iniciada em 2024, Thiago não hesitou em repetir esse caminho. Voltou para casa para ajudar o time do seu coração. Em menos de dois meses, ele tornou-se na peça que o Flu tanto precisava. Na gaze que estancou o sangramento intenso.”