Renato Gaúcho retorna ao Fluminense com emoção, história e olho em novos títulos
Renato Gaúcho está de volta ao Fluminense. Na manhã desta sexta-feira (4), ele comandou o primeiro treino no CT Carlos Castilho e, na sequência, foi oficialmente apresentado. O ídolo recebeu uma camisa 7, número eternizado no clube com o gol de barriga de 1995.

O reencontro com o clube onde marcou história foi repleto de emoção. Durante a coletiva, Renato relembrou os momentos marcantes como jogador e treinador, e reforçou a sensação de estar voltando para casa. A relação com o Fluminense é mais do que profissional: é afetiva.
“Me sinto em casa”, resumiu o treinador. Renato lembrou conquistas, frustrações e destacou que escolheu o Fluminense mesmo tendo outras propostas. Trabalhar com o presidente Mário Bittencourt, com Paulo Angioni e com um elenco que já conhece, pesou na decisão.
Identificação que atravessa gerações
Renato não esconde o carinho especial pelo Tricolor. Lembrou que, este ano, se completam 30 anos do gol de barriga contra o Flamengo, que será celebrado no dia 26 de junho, coincidentemente no terceiro jogo do Fluminense no Mundial de Clubes.
“Estou mais magro do que naquela época“, brincou. O ex-atacante exaltou sua trajetória no futebol carioca, onde teve o raro privilégio de ser ídolo de Fluminense, Flamengo e Botafogo, além de treinador do Vasco. “Me sinto privilegiado”, afirmou.
O orgulho é visível. Renato se orgulha das taças levantadas como jogador e técnico: Carioca, Copa do Brasil, finais de Libertadores. No Fluminense, ele busca ampliar esse legado com novas conquistas. “Volto feliz e com fome de títulos“, disse.
Projetos e sonhos no retorno ao Fluminense
Mesmo com toda a história construída, Renato quer mais. O treinador deixou claro que não veio para viver do passado, mas para continuar escrevendo sua trajetória com novas vitórias e conquistas para o Fluminense.
“Orgulho do que fiz, mas quero fazer mais“, afirmou. Com elenco forte, diretoria alinhada e torcida apaixonada, Renato Gaúcho começa um novo capítulo em sua história tricolor — com a mesma camisa 7, mas novos desafios pela frente.