Em pé de igualdade
Desde que os times árabes começaram a fazer parte do Mundial de Clubes da FIFA, sempre houve uma máxima no futebol brasileiro de que caso algum clube nacional os enfrentasse na competição, entraria como franco favorito.
Até certo período isso realmente se consolidou, com os times da América do Sul passando sem maiores sustos por times do Oriente Médio na semifinal, porém, essa perspectiva de favoritismo amplo começa a mudar.
Um sinal claro foi a edição do Mundial de 2022. O Flamengo, com um elenco badalado, enfrentou o Ah-Hilal pela semifinal da competição. As esperanças do Rubro-Negro caíram de enfrentarem o Real Madrid na final caíram por terra após a derrota por 3 a 2 para o time árabe.
Aliás, nos últimos anos o futebol árabe se modernizou. Com um montante de dinheiro, contratações bombásticas de jogadores renomados foram feitas, e os estádios no país construídos do zero.
Nomes de peso do futebol mundial
Por exemplo, um dos prováveis adversários do Fluminense na semifinal do Mundial, o Al-Ittihad, tem como protagonista o craque francês Karim Benzema, que já foi o melhor do mundo, além de outros jogadores estrangeiros e experientes como Kanté e o brasileiro Fabinho, que compõem bem o elenco.
Se analisarmos nome por nome, de Fluminense e Al-Ittihad, nenhum jogador do clube árabe fica devendo para os jogadores do Flu, inclusive, em alguns casos, performando melhor que os jogadores daqui.
Independente do advesário, você acha que o Fluminense passa pela semifinal do Mundial de Clubes?
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Caso enfrente o Al-Ittihad ou qualquer outro time da Ásia nas semifinais, o Fluminense deve ser inteligente, entrar sem soberba, e lembrar de outros exemplos negativos do futebol brasileiro para que sirva de exemplo ao Tricolor das Laranjeiras em seu primeiro Mundial de Clubes.