Momento do Fluminense
O atual momento vivido pelo Fluminense não é nada bom. Com três derrotas nos últimos três compromissos, incluindo a eliminação na Copa Libertadores da América, o presidente do clube, Mário Bittencourt, convocou uma entrevista coletiva.
O mandatário tricolor abordou diversos assuntos, como a situação do técnico Mano Menezes. Pressionado no cargo, surgiu a possibilidade até mesmo de uma demissão, dado o momento ruim do time.
No entanto, Mário Bittencourt negou qualquer possibilidade de demitir Mano Menezes no momento e deu respaldo ao treinador da equipe.
Sobre Jhon Arias
Outro assunto abordado na coletiva foi Jhon Arias. Em setembro, foi revelado que o colombiano teria ficado muito chateado com o Fluminense, por conta das propostas da Europa que o Tricolor negou para não vender seu camisa 21.
Mário Bittencourt relembrou todo o imbróglio. O presidente ainda revelou que pretende “realizar o sonho” de Jhon Arias no fim do ano. Ou seja, tudo indica que o colombiano deve ser vendido em janeiro, quando a janela europeia é aberta.
Presidente do Fluminense revela tudo
“Todo mundo sabe que ele queria sair na janela e que eu impus uma condição. A proposta não chegou ao que o Fluminense desejava, e a gente acertou que ele fica até o fim do ano. Na janela de dezembro, atendendo às condições que temos combinadas com ele, vamos realizar o desejo dele de jogar na Europa”, declarou Mário.
“As pessoas têm que compreender que ele é um profissional com esse desejo, assim como ele compreendeu que o clube precisava se proteger e tê-lo aqui para nos ajudar até a reta final. O que interessa para mim é o Fluminense, que está acima de qualquer coisa”, pontuou.
“Foi assim que conversamos, nos ajustamos, está tudo ótimo. Ele tem todo o direito de realizar o sonho dele, de ter ficado chateado. E eu tenho todo o direito de ter feito o que eu fiz. É uma conversa de adultos”, declarou.
Cruzeiro está descartado
Mário Bittencourt também pontuou que não pretende vender Jhon Arias para o mercado nacional e descartou o interesse do Cruzeiro. O próprio Cabuloso já havia “dado para trás” na negociação.
“Não tem nada a ver com o Cruzeiro. Essas condições passam, por exemplo, de que (a transferência) não seja para nenhum clube do Brasil”, completou o presidente tricolor.
