Classificado em terceiro lugar na tabela do Brasileirão, o Fluminense, time liderado pelo comando técnico de Fernando Diniz, está buscando enaltecer seu potencial ao longo do campeonato. No entanto, para que isso aconteça, o ‘Time de Guerreiros’ precisará ter como apoio uma boa gestão interna, que dê suporte às eventuais necessidades do clube durante as 30 rodadas restantes que estão por vir.
Presidido por Mário Bittencourt desde 2019, o Tricolor seguirá com seu atual mandatário até 2025. Desde que assumiu o clube das Laranjeiras, Bittencourt fez mudanças significativas dentro e fora de campo. De lá pra cá, o clube foi bicampeão do Carioca e conseguiu pagar significativamente suas pendências financeiras.
Em razão disso, Paulo Angioni, atual diretor de futebol do Fluminense, fez questão de comparar a gestão de Bittencourt com a de Eurico Mirando. Com vasta experiência no meio futebolístico, o diretor já trabalhou no Cruz-Maltino na época de Eurico e avalia a gestão de Bittencourt com algumas semelhanças em questões positivas do Vasco da época, mas também com as suas diferenças.
“A única diferença que tem é que o Eurico é da mesma geração que eu, e o Mário é bem mais novo. Mas o que eu falei um dia para o Eurico, eu já falei para o Mário. É uma pessoa que tem uma experiência já muito, muito grande no futebol, apesar de jovem (44 anos). Ele está no Fluminense há quase 20 anos como advogado, dirigente e vice de futebol. Mário é, digamos, mais suave do que o Eurico nas tratativas, ou muito mais suave. E, por toda essa competência que ele tem, eu já falei para ele que é hoje, para mim, no meu conceito, a maior liderança do futebol brasileiro. É uma pessoa que agrega o conhecimento de futebol a um lastro conhecimento jurídico que eu acho que ninguém tem no Brasil”, afirmou.