Lima se destacou nos últimos clássicos pelo Fluminense
Contratado pelo Fluminense em 2023, o meia Lima chegou do Ceará para dar novas alternativas a um elenco que vinha de uma terceira colocação no Brasileirão do ano anterior. E ele não apenas entregou opções: tornou-se peça essencial e coringa da equipe com os quatro treinadores que passaram pelo clube desde então.

Em pouco mais de dois anos, Lima já soma 157 partidas e três títulos importantes: Campeonato Carioca, Libertadores e Recopa Sul-Americana. Além disso, tem um histórico especial nos clássicos, onde costuma aparecer nos momentos decisivos.
Na vitória por 2 a 0 sobre o Botafogo, em setembro, o meia marcou o segundo gol e entrou para a história: tornou-se o nono jogador do Fluminense a balançar as redes contra os três rivais cariocas em edições do Brasileirão.
Coringa tricolor em alta
“Fico feliz por essa marca. Alguém tinha comentado isso comigo. Só faltava o gol contra o Botafogo. Fiz contra o Vasco no ano passado, contra o Flamengo duas vezes, e acabou saindo esse agora. Vamos ver se faço mais nesses clássicos que a gente vai ter até o final da temporada”, disse o jogador.
O meia é uma das opções de Zubeldía para o clássico de segunda-feira contra o Vasco, no Maracanã, pela 29ª rodada do Brasileirão. O confronto marca também um reencontro com Fernando Diniz e pode colocar o Fluminense dentro do G-6, já que o time soma 41 pontos e busca vaga na Libertadores.
Além do duelo com o Vasco, o Tricolor ainda tem o Fla-Flu em novembro e os jogos da semifinal da Copa do Brasil, em dezembro. Para Lima, é mais uma oportunidade de ampliar o número de taças conquistadas pelo clube.
Foco em novas conquistas
“Como falei na minha chegada em 2023, eu queria conquistar a Libertadores. Estava buscando a Sul-Americana, mas não deu. Agora quero muito a Copa do Brasil, é um título importante, e quero colocar mais fotos no mural”, afirmou o meia.
Ao longo dos 157 jogos pelo Fluminense, Lima marcou 16 gols e deu 10 assistências. Entre as lembranças mais marcantes, ele destaca a semifinal da Libertadores contra o Internacional. “Sempre falo desse jogo. A imagem do Diniz gritando para a torcida ficou na minha cabeça. Chegar lá e virar o jogo foi especial. Sempre que vejo, me arrepio”, concluiu.