ILUMINADO: John Kennedy mostra seu DNA decisivo em sua primeira Libertadores, trajetória do jogador até a glória eterna não foi fácil

John Kennedy decisivo no título Tricolor

O Fluminense enfim conquistou o tão sonhado título da Copa Libertadores da América, que havia ficado engasgado após a final de 2008 diante da LDU, onde o tricolor perdeu nos pênaltis.

E para tal conquista um nome se fez como indispensável para o time de Fernando Diniz, a estrela do jovem John Kennedy brilhou forte no mata-mata, e o atacante tricolor deixou sua marca nas quartas, oitavas, semi e na grande final.

JK já virou um grande mascote para o torcedor Tricolor, e com o título ele se consolida ainda mais como uma das grandes referências desse time, porém assim como grande parte dos jovens de periferia, a sua trajetória não foi fácil.

O craque tricolor natural de Itaúna – Minas Gerais começou a sua carreira como jogador nas categorias de base de clubes mineiros como América e Cruzeiro, tentando também o Atlético-MG.

Começo conturbado nas categorias de base

Aos 11 anos, quando ainda era uma criança, JK atuava pelo América e foi dispensado após brigar com outro jogador no alojamento. Enquanto no Cruzeiro aos 13 anos de idade ele pediu dispensa pois o treinador o queria jogando na lateral direita, e ele não aceitou.

Aos 14 ele sequer passou na peneira do Galo e foi jogar o sub-15 em Lafaiete, no Social de São João Del Rei. E foi onde ele jogou uma Taça BH sub-17, JK se destacou e chamou a atenção dos olheiros do Tricolor.

Aos 21 anos, John Kennedy viveu o momento mais marcante da sua carreira, e levantou o troféu mais importante da América sendo extremamente decisivo na trajetória da equipe de Fernando Diniz, que o disse “Você vai fazer o gol do titulo“, o treinador acertou em cheio.

Aos poucos o jovem jogador Tricolor vai mostrando suas credenciais, e fazendo grandes partidas, é questão de tempo até o interesse Europeu chegar a diretoria do Flu. 

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