Bola fora
Diferente do “mágico” 2023, esta temporada vem reservando muitas emoções negativas ao torcedor do Fluminense. E muito dessa dor de cabeça se deve ao que time produz, ou melhor, não produz do meio para frente.
Se no ano passado o Tricolor conseguiu ter um ataque produtivo, isso não vem se repetindo atualmente. Algo que preocupa, visto que o time precisa, mais do que nunca, de gols para conseguir escapar da Zona do Rebaixamento.
Para isso, o Flu terá que romper uma marca muito negativa que vem mostrando ao longo da temporada. De acordo com estatística revelada pelo GE, o time balançou as redes apenas em 62 oportunidades e tem um dos piores ataques desde 2001.
Marca negativa
Este dado acaba sendo preocupante, visto que pode superar o ano de 2018. Na época, o clube fez apenas 76 gols e brigou na parte de baixo em boa parte do ano e traz em mente atacantes que não brilharam nas Laranjeiras, como Luciano, Júnior Dutra, Luciano, Everaldo e Pablo Dyego.
No Brasileirão Betano deste ano, após 29 rodadas, o Fluminense divide o “título” de pior ataque da competição, com 22 gols, ao lado do Atlético-GO, que é o lanterna do torneio.
Para mudar a história, o time de Mano Menezes terá que ter uma média maior que de um gol por partida nos últimos 10 confrontos. Mais do que nunca, nomes como Cano, Keno, Kauã Elias, Kevin Serna e Jhon Kennedy vão precisar brilhar.
Próximo desafio
Após a pausa da Data Fifa, o Fluminense terá um jogo muito importante pela frente. No dia 17 de outubro, numa quinta-feira, às 20h, o Tricolor enfrenta o rival Flamengo pela 30º rodada do Brasileirão. Com 30 pontos, o time ocupa a 16º posição.
Para este jogo, o clube vem fazendo uma força tarefa para ter Jhon Árias e Facundo Bernal, que foram convocados para defender as seleções da Colômbia e Uruguai, respectivamente.