O Fluminense não atravessa um momento tão positivo na temporada. Depois de apresentar um futebol de encher os olhos nos meses de abril e março, o Tricolor das Laranjeiras caiu de produção. Não à toa, os comandados de Fernando Diniz acabaram perdendo terreno no Brasileirão e caindo nas oitavas de final da Copa do Brasil.
Dito isso, ao todo foram cerca de cinco jogos sem o time sequer marcar gols. No entanto, mesmo após derrotar o Bragantino no começo do mês, o Tricolor não retomou a confiança e emendou mais três tropeços consecutivos. Porém, mesmo atuando boa parte do jogo com um homem a menos, virou pra cima do Bahia e reencontrou o triunfo neste sábado (24).
Depois de ver o Bahia sair na frente com gol de Vinícius Mingotti, Lelê e Pirani marcaram os tentos que garantiram os três pontos ao Flu, mas o jogo foi bastante nervoso. Inclusive, vale frisar que Fernando Diniz não pôde estar no banco de reservas por conta de suspensão. Assim, Eduardo Barros foi o responsável por dirigir a equipe neste sábado (24).
O Fluminense ainda tem chances de vencer o Brasileirão?
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Dessa maneira, ao ser questionado por jornalistas na saída de campo, o auxiliar foi questionado por uma questão do jogo anterior. Isso porque, na partida diante do Galo, o profissional se envolveu em uma discussão acalorada com um torcedor. Sobre o episódio ocorrido no Estádio Raulino de Oliveira, Eduardo admitiu que exagerou no jeito que respondeu:
“Esse recorte foi um erro meu. Responder ao torcedor e não xingá-lo. Deveria ter me referido de outra forma. Estava protegendo o patrimônio do Fluminense, que são os jogadores que vestem a armadura tricolor. Tivemos baixa na semana do Manoel, Felipe Melo e do Marcelo. Tivemos de fazer alterações que não estavam nos planos. Olha que curioso. Os jogadores começaram bem. Mas o que eu escuto, quem está a cinco metros de mim, também escuta”, disse.