Fluminense passa por reformulação e rejuvenescimento

Depois de atingir o ápice em 2023 e vencer a inédita Copa Libertadores, o Fluminense passou por um ano turbulento em 2024. Fernando Diniz deixou o comando e a equipe brigou até a última rodada do Brasileirão contra o rebaixamento.

Mário Bittencourt é o atual mandatário do Fluminense.
© Lucas MerconMário Bittencourt é o atual mandatário do Fluminense.

Apesar do sucesso anterior, o elenco não aguentou outra temporada repleta de partidas e sucumbiu. Inclusive, um dos principais problemas apontados pela torcida para a queda de produção foi a alta média de idade do grupo.

Além dos que já estavam em 2023 (Marcelo, Cano, Fábio, Keno, Ganso, etc.), a direção apostou em veteranos no mercado. Chegaram peças como Thiago Silva, Renato Augusto e Douglas Costa, que elevaram a média.

Até por conta do fracasso recente, a diretoria optou por uma troca de filosofia para 2025. Nesta quinta-feira (23), a equipe titular completa vai a campo pela primeira vez, e Mário Bittencourt conseguiu rejuvenescer 2,5 anos a média de idade do plantel.

Reforços chegam no “auge” da forma física

Para alterar a média de idade do elenco e aumentar a intensidade dentro de campo, o Fluzão precisou realizar algumas modificações. Das peças que saíram, Douglas Costa, Gabriel Pires, Marcelo e Felipe Melo já têm mais de 30 anos.

Canobbio estreando pelo Fluminense. Foto: Lucas Merçon / Fluminense / Flickr

De quebra, os seguintes nomes chegaram: Marcelo Pitaluga (22), Juan Freytes (25), Hércules (24), Joaquín Lavega (19), Paulo Baya (25) e Agustín Canobbio (27). O único mais veterano contratado foi Renê, lateral de 32 anos, ex-Internacional e Flamengo.

Pretensões do Fluminense para o ano de 2025

Por fim, com um elenco mais enquadrado com o que Mano Menezes pensa de futebol, o Tricolor das Laranjeiras vai brigar por títulos nos mata-matas que disputou (Copa do Brasil e Libertadores). No Brasileirão, a expectativa é terminar no G-6.