Nesses últimos anos, alguns gigantes brasileiros aproveitaram mudanças jurídicas para reestruturar seus clubes. Cruzeiro, Botafogo e Vasco viraram empresas e adotaram o modelo de SAF. O movimento provoca um alívio nas finanças das instituições e podem atrair maior investimento externo. Em fase de estudo por outros times, será que o Fluminense deve entrar nesse modelo?

Agif/Armando Paiva – Gestão de Peter Siemsen no Flu volta à tona em entrevista
© Armando PaivaAgif/Armando Paiva – Gestão de Peter Siemsen no Flu volta à tona em entrevista

Ao menos essaé a atual curiosidade de Pedro Antonio, ex-vice de projetos especiais do clube. O dirigente fez parte da estruturação do CT Carlos José Castilho, que de início chegou a levar seu nome. Pedro está estudando modelos de SAFs no Brasil e ao falar do Cruzeiro, revelou um detalhe curioso do início da gestão de Peter Siemsen.

“O Fluminense tem uma história antiga. Na época que o Peter (Siemsen) assumiu, desculpe senhoras e senhores, tinha prostituta na folha de pagamento do Fluminense. Tinha p*** na folha de pagamento. Então os caras estão limpando: ‘Vem cá, vou pagar o que? Atividade e fim. É o futebol? Tem o esporte olímpica que tem que arrumar…”, revela Pedro Antonio.

Agif/Wagner Meier – Pedro Antonio fez revelações do passado do Fluminense

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Muito atuante nas discussões sobre o Tricolor, Pedro Antonio vem cogitandoconcorrer para presidente do Flu nos últimos anos. Em conversa com o jornalista Christian Baeta, do canal Resenha de Primeira, Pedro criticou as recentes pesquisas de torcedores de futebol. Segundo o ex-vice de projetos especiais do Clube das Laranjeiras, essa é uma tática para aumentar as diferenças nas cotas de TV.

“Você reparou que nos últimos dois meses apareceram mais várias pesquisas de torcedor de cada time? Sabe o que é isso, né? Se eu quero receber uma taxa maior em relação a torcida, eu promovo uma pesquisa. Aí a pesquisa diz que eu sou o ‘rei da cocada’, vamos lá e eu ganho mais dinheiro. Ninguém ficava fazendo pesquisa, por que todo mundo está fazendo essas pesquisas agora? Isso é um jogo de milhões”, analisa o ex-vice de projetos especiais do Fluminense.