Quando um jogador de futebol se aposenta, é um processo complexo arrumar outro profissão. Muitos seguem no sentido mais óbvio e continuam no ramo, como técnicos, dirigentes ou empresários. Porém, não são todos que possuem interesse emdar continuidade a profissão que já o acompanha desde a juventude. O ídolo tricolor Darío Conca foi um que escolheu uma direção bem diferente.
O antigo camisa 11 das Laranjeiras chegou a cogitar o golfe como uma profissão. Admirador do esporte olímpico, o argentino assumiu a possibilidade quando pendurou as chuteiras. Apesar de não ter evoluído com a ideia, Conca pratica a modalidade como hobby. Outro caso famoso foi o do vencedor do prêmio Puskas Wendel Lira. O atleta largou a carreira de jogador de futebol aos 27 anos para se dedicar ao esporte eletrônico.
Com uma mudança menos inusitada, o ex-meio-campista Ruy anunciou que agora atua como advogado. Chamado popularmente de Ruy Cabeção, o antigo atleta do Fluminense postou nas redes sociais que espera ser chamado de “Dr. Cabeça”. Ele ainda fez piada com a mudança de funções, comparando o setor que praticava no campo com o que deve fazer nos tribunais.
“Dos campos de futebol, correndo pela lateral direita, para o Direito. Após solenidade personalíssima de entrega da carteira da OAB-MG, sou advogado. Erga essa cabeça, mete o pé e vai na fé”, escreveu Ruy Bueno Neto.
É difícil seguir numa carreira após passar a vida inteira se dedicando a ela
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O que chamou bastante atenção da web, foi o fato do ex-jogador utilizar seus títulos no futebol no currículo de advocacia. Enquanto muitos se questionavam sobre o que tinha a ver entre as profissões, houve quem o defendesse. O jornalista Aydano André Motta saiu em defesa de Ruy. Segundo o comunicador, foram tão “trabalhosos” de conquistar, que devem ser exaltados.