Nesta semana Gabigol foi suspenso do futebol por dois anos por conta de fraude no exame antidoping. O jogador e a sua defesa recorreram na Suíça e a decisão deve sair em breve.

Pedro e Gabigol comemoram vitória sobre o Fluminense no Campeonato Carioca de 2020. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
© Thiago Ribeiro/AGIFPedro e Gabigol comemoram vitória sobre o Fluminense no Campeonato Carioca de 2020. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Diante da indefinição da suspensão de Gabigol, o Flamengo deve começar a se movimentar no mercado e pensar em um atacante que complemente o elenco e seja reserva imediato de Pedro.

A janela de transferências no Brasil foi encerrada no dia 7 de março, mas uma cláusula no regulamento da CBF permite contratações de jogadores que foram inscritos no primeiro semestre dos estaduais entre 01 e 19 de abril.

De acordo com o jornalista Fabrício Lopes, do jornal O Dia, o nome do atacante chileno Eduardo Vargas, de 34 anos, é o mais bem avaliado pelos conselheiros do Fla neste momento para suprir uma eventual ausência de Gabigol.

A importância da concorrência

Independentemente de quem chegue, o recado é claro: um atacante tem que ser contratado. Apesar de ter Bruno Henrique no elenco, com capacidade de improvisação na posição, um clube milionário como o Flamengo não pode ficar a mercê de apenas um “homem gol” em seu elenco.

Nos momentos ruins de Pedro e Gabigol, o destino já mostrou como foi importante para cada um deles ter a sombra do outro, sabendo que se vacilassem, perderiam a posição.

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Apesar de Pedro estar indo muito bem na temporada, deixa-lo só e como único na responsabilidade de empurrar as bolas nas redes poderia causar um certo conforto no momento.

Portanto, concorrência é necessária em um time que ser competitivo, e que no mínimo, além do Campeonato Carioca, tem mais três competições a disputar no ano.

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