De Kobe Bryant à Seleção Brasileira
A trajetória de Léo Ortiz no Flamengo e na Seleção Brasileira em 2024 reflete determinação, foco e resiliência. Inspirado pela filosofia “Mamba Mentality” de Kobe Bryant, o zagueiro transformou desafios em conquistas, consolidando-se como titular do rubro-negro e sendo novamente convocado para a equipe nacional.
A tatuagem do ídolo no braço não é apenas um símbolo, é um lembrete diário dos valores que guiam sua carreira. Nesta terça-feira, às 21h45 (de Brasília), o Brasil enfrenta o Uruguai na Fonte Nova, em Salvador, encerrando a temporada nas eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.
Com 17 pontos, a Seleção ocupa a quarta colocação e busca encerrar o ano com uma atuação convincente. Léo Ortiz, convocado pela quarta vez, vive a expectativa de estrear, trazendo a mentalidade vencedora que o levou a brilhar pelo Flamengo em 2024.
Léo Ortiz no Flamengo
A imagem de Léo segurando o troféu da Copa do Brasil, em uma pose que remete à icônica comemoração de Kobe Bryant na conquista da NBA de 2001, viralizou nas redes sociais e sintetizou seu momento.
“Kobe é meu ídolo. Sempre busquei aprender com ele, seja por documentários, livros ou treinamentos. Essa foto foi uma homenagem a tudo que ele representa na minha vida e na minha carreira”, disse Ortiz.
Além da inspiração, a evolução de Léo Ortiz em campo foi marcada pelo equilíbrio entre técnica e disciplina. “Muitos destacam minha capacidade de construção de jogadas, mas nunca deixo de lembrar que minha principal função é defender”, afirmou.
Fundamental no Flamengo
Titular na conquista da Copa do Brasil, Ortiz foi fundamental para o Flamengo, mostrando que zagueiros modernos podem brilhar tanto na defesa quanto na criação.
Convocado para a Seleção desde 2021, Léo Ortiz ainda busca sua estreia. O zagueiro já esteve no elenco vice-campeão da Copa América daquele ano, mas nunca entrou em campo.
Agora, ele observa o Uruguai, próximo adversário, com atenção: “É um time que luta até o final. Mostraram isso contra a Colômbia e vão oferecer dificuldade.”
