Vitória em meio à pressão

Com gol de Gerson, no finalzinho da partida, o Flamengo venceu o Athletico. Este resultado foi conquistado em meio a uma grande pressão da Nação sobre o treinador Tite, que vem sendo muito cobrado pela torcida flamenguista.

Maestro Júnior, ídolo do Flamengo e comentarista da Globo – Foto: Reprodução / SporTV
© Foto: Reprodução / SporTVMaestro Júnior, ídolo do Flamengo e comentarista da Globo – Foto: Reprodução / SporTV

O Fla segue longe dos líderes Botafogo, Palmeiras e Fortaleza e seu grande foco no momento é a Copa do Brasil. A equipe inicia na próxima quarta-feira (2), o duelo pelas semifinais da competição nacional contra o Corinthians, em busca de uma vaga na grande decisão.

Recado na transmissão da TV Globo

Em comentários antes da partida, na transmissão pré-jogo, o comentarista e ex-jogador Júnior, fez uma análise sobre Gabigol. Ele deixou claro que o ano do atacante é para se esquecer e foi uma temporada muito difícil sob o comando de Tite.

O ídolo da Nação também falou sobre o fato de que neste ano, ele chegou até a ser preterido dentro do próprio elenco. Diferente das temporadas em que fez muitos gols e conquistou muitos títulos, neste ano, ele fez poucos gols, não fez boas atuações e ficou marcado por polêmicas.

“É 2024 para o Gabriel, na verdade, se pudesse apagar, ele apagaria. Na verdade, um ano muito difícil, não conseguiu se firmar, se estabilizar dentro do elenco, não digo nem dentro do time”, analisou Maestro Júnior.

“Dentro do próprio elenco, ele foi renegado a terceira opção pelo treinador. Ele tem uma oportunidade com a lesão de Pedro de reverter essa situação daqui até a dezembro, lógico que não vai apagar tudo o que aconteceu neste ano”, completou o ídolo.

Ídolo já havia feito comentário

Em jogo recente, o Maestro, como o ex-jogador é popularmente conhecido, já havia questionado o fato de que Tite já havia colocado Gabriel Barbosa como terceira opção dentro do Rubro-Negro Carioca. O que chama atenção é o fato de que até Carlinhos estava na frente do atleta.

“Foi estranho, realmente. Até pelo currículo e tudo aquilo que ele já fez, independente do Carlinhos. Mas eu acho que seria ele automaticamente o homem para entrar naquela função. Fosse mais fixo ou como ele tem feito, saindo mais da área. Algum recado foi dado, mas o como o Tite não comentou nada”, disse Júnior na época.