Filipe Luís se torna uma peça chave para a evolução do Flamengo
É inegável que o Flamengo melhorou muito o seu futebol após a chegada de Filipe Luís. Com uma história bonita construída como jogador, Filipe chegou para substituir o ex-treinador Tite e cativou a todos
Em nove jogos, ele venceu seis partidas, empatou duas e perdeu apenas o clássico contra o Fluminense, quando utilizou um time misto. E o bom trabalho vem sendo refletido não apenas nos números, mas também em conquistas e também por dar espaço a todos os seus atletas.
No último domingo (10), na Arena MRV, o treinador ganhou o seu primeiro título, agora estando à beira do gramado. E isso se deve as suas habilidades táticas, mas também por conseguir extrair o melhor de jogadores e isso vem sendo visto por times europeus, com o volante Evertton Araújo.
Campeão da Copa do Brasil assediado por clubes europeus
Um desses nomes que vêm evoluindo é o lateral direito Wesley. Outrora muito criticado pelos torcedores, o jogador de apenas 21 anos deu a volta por cima após a chegada de Filipe.
Titular, vem fazendo grandes partidas e está bem valorizado no mercado. Recentemente, teve a oportunidade de se transferir para a Atalanta, da Itália, mas o negócio acabou não sendo concretizado.
Porém, o jogador voltou a ser a bola da vez e uma negociação em janeiro pode acontecer. De acordo com informações do jornalista Diogo Dantas, do O Globo, os representantes do jogador vem recebendo novos contatos e o Rubro-Negro já enxerga a situação com uma boa oportunidade de fazer caixa.
Eleição no Flamengo pode definir o futuro do jogador
A multa de contrato do lateral é de 150 milhões de euros. Segundo Diogo Dantas, a decisão da venda de Wesley vai depender exclusivamente da eleição para presidente. Mas a saída é um desejo do jogador e dificilmente, em caso de boa proposta, o clube barraria o negócio.
Vale destacar que a transferência para a Atalanta girava em torno de R$ 120 milhões, mas acabou melando. Na época, o próprio atleta ficou incomodado com o desfecho negativo do caso. Porém, com a volta do assédio de clubes internacionais, a saída parece ser questão de tempo.