Diniz expõe situação envolvendo Gabigol no Cruzeiro

Embora o Flamengo tenha decidido não renovar contrato com o atacante, Gabigol segue sendo um dos maiores ídolos da história do Mais Querido, até pelo número de títulos conquistados e gols decisivos.

Gabigol durante treino realizado em Orlando
© Gustavo AleixoGabigol durante treino realizado em Orlando

Com apenas 28 anos, ele aceitou o convite do Cruzeiro e está iniciando a construção de uma nova história no futebol brasileiro. Na Raposa, ele se juntou a nomes como Cássio, Dudu, Fagner e Matheus Pereira.

Entretanto, o técnico Fernando Diniz já vive um momento conturbado. Além de ter terminado mal o ano de 2024, o ex-técnico do Fluminense empatou os dois jogos de pré-temporada e perdeu ontem (23). Diante do Athletic, a Raposa perdeu por 1 a 0, gol contra de Fabrício Bruno.

Apesar de Gabigol não ter atuado, o camisa 9 foi tema da entrevista coletiva de Diniz. Pressionado, o comandante resolveu abrir mão do planejamento inicial e declarou que já pretende utilizar Gabi e MP10 no próximo jogo, contra o Betim.

Diniz faz revelação envolvendo futuro de Gabigol

Na coletiva, Diniz deu a seguinte declaração: “Tem os jogadores que ficaram lá (em Belo Horizonte), achamos melhor não trazer para a viagem, eles devem jogar. A gente vai ver quais as condições dos jogadores aqui para colocarmos o melhor possível para sábado”, disse.

Gabigol em sua estreia pelo Cruzeiro. Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

Isto é, por mais que o planejamento inicial fosse não “forçar a barra” para a utilização de algumas estrelas no estadual, isso deve mudar por conta da falta de resultados, algo que incomoda o torcedor.

Diniz mal começa o ano e vive pressão

Por fim, apesar de nunca ter sido técnico do Flamengo, Fernando Diniz já atrapalhou bastante o Rubro-Negro, principalmente no período em que comando o Fluminense. Para comprovar como a pressão vivida por Diniz pode afetar Gabigol, veja a declaração do técnico sobre como sair da pressão:

Só com vitória (muda o cenário). Não tem outro caminho. Se não ganhar, não tem convencimento do torcedor, que está no direito dele de vaiar. É isso, tem que ganhar jogos, ganhar campeonatos. Senão, será esse ambiente depois que a gente tomou o gol”, finalizou.