Após perder mais uma partida no Campeonato Brasileiro, a torcida do Flamengo voltou a se revoltar com a atuação de sua equipe na partida contra o Athletico Paranaense. No jogo, Gabigol abriu o placar, de pênalti, porém, Vitor Roque e Erick acabaram marcando os gols que decretaram a virada dos paraenses. Um dos alvos na Nação, novamente, foi o vice-presidente de futebol do Clube Carioca, Marcos Braz.

A revolta foi tanta que boa parte dos torcedores pediram a saída do dirigente do Mais Querido. Inclusive, não é a primeira vez que isso acontece. Durante toda a temporada, Braz tem convivido com protestos por parte dos adeptos do Rubro-Negro do Rio de Janeiro. Muito pelo fato da equipe optar em trocar Dorival Júnior por Vítor Pereira e acabar perdendo todos os títulos que disputou, inclusive o Mundial de Clubes.
Entretanto, o presidente do Malvadão, Rodolfo Landim, descartou demitir Marcos Braz, como foi confirmado pelo jornalista Venê Casagrande que classificou como “chance zero” do dirigente ser mandado embora. Uma das razões dele ser mantido no cargo é que na opinião de Landim, Braz foi responsável por montar um elenco vencedor, conquistando duas Libertadores, três Campeonatos Cariocas, duas Supercopa do Brasil e uma Recopa Sul-Americana, desde o início dessa gestão que teve início em 2019.
Em meio a esse momento delicado nos bastidores, o treinador Jorge Sampaoli tenta fazer o Flamengo voltar a vencer para acalmar um pouco os ânimos de seus torcedores. A equipe precisa vencer o Goiás nesta quarta-feira (10), time que está na zona de rebaixamento, às 20h (horário de Brasília), no Maracanã. Uma nova derrota seria algo catastrófico e talvez a cúpula flamenguista não conseguisse aguentar a pressão.
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