A tensão que o leste europeu está vivendo, cresce de maneira muito acelerada, ainda mais, após os ataques do exército russono território ucraniano, que ocorreram nesta madrugada. A situação de perigo e atenção,coloca todo o continente europeu em alerta, eacaba envolvendo o mundo do esporte. A Fórmula 1 está de olho.
Por este motivo, a Fórmula 1, que está “monitorando” a situação, emitiu um sensato comunicado sobre a situação do Grande Prêmioda Rússia deste ano, inicialmente marcado para 25 setembro, na cidade de Sochi, que está localizada a pouco menos de 1000 km do território ucraniano.
Na nota emitida, a categoria não deu muitos detalhes e afirmou apenas que está atenta aos recentes acontecimentos na região entre Rússia e Ucrânia.
“A Fórmula 1 está acompanhando de perto os constantes desenvolvimentos e, neste momento, não possui comentários sobre a corrida marcada para setembro. Vamos continuar monitorando a situação”, afirma a nota enviada aos jornalistas presentes no circuito de Barcelona, para a pré-temporada.
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Atualmente a F1 tem apenas um piloto russo no grid,NikitaMazepin, que disse na quarta-feira que estava se concentrando em “esportes, e não política” durante os testes em Barcelona.
“Sempre fui um grande defensor de esportes sem política”, disse ele. “Hoje estou em Barcelona, falando da emoção de pilotar o novo carro e de estar realmente envolvido no desenvolvimento dele, vendo as fotos por um ano e depois fisicamente”.
“Estou muito feliz por estar em Barcelona e espero que estes três dias sejam mais longos porque é uma experiência agradável”.
O GP da Rússia está no calendário da Fórmula 1 desde 2014, quando o circuito de Sóchi foi montado nas instalações que abrigaram os Jogos Olímpicos de inverno do mesmo ano.