Jacutinga é destaque em Renascer

Juliana Paes vem se destacando no papel de Jacutinga, na nova novela das 9 da TV Globo. A personagem, proprietária do bordel Casa das Damas, é conhecida por ser uma mulher de grande força e sabedoria.

Juliana Paes interpreta Jacutinga no remake de Renascer – Foto: Reprodução/Globo
Juliana Paes interpreta Jacutinga no remake de Renascer – Foto: Reprodução/Globo

Na trama, ela ganha ainda mais destaque quando assume o papel de segunda mãe de Maria Santa (Duda Santos), após a jovem ser abandonada pelos próprios pais quando está grávida.

Além de promover o casamento entre a garota e o protagonista José Inocêncio (Humberto Carrão), ela é quem fará o parta dos quatro filhos do casal.

Após uma passagem de tempo, uma reviravolta na vida de Jacutinga promete ser um ponto de destaque na novela.

Desfecho solitário da personagem

No decorrer da trama, a personagem de Juliana terá um desfecho surpreendente. De acordo com o portal Resumo das Novelas, a cafetina entrará em uma tristeza profunda após seu bordel ir à falência.

Com isso, ela decide deixar a cidade e viver uma nova vida. Ainda de acordo com as informações, a cena comovente mostrará a dona do bordel fechando as portas e indo embora levando todos seus pertences em um pequeno caminhão.

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Quem ficará abalado com a situação é Norberto (Nelson Xavier). Vale lembrar que na primeira versão da novela, os dois tiveram uma relação de muito carinho.

Como era a personagem na versão original?

A atual novela da TV Globo é um remake do sucesso homônimo de 1993, escrito por Benedito Ruy Barbosa e adaptado por Bruno Luperi.

Na versão original, quem interpretou Jacutinga foi a atriz Fernanda Montenegro.

Juliana Paes, inclusive, falou recentemente sobre o desafio de aceitar interpretar a icônica personagem: “O papel já foi feito com perfeição e não pode ser copiado. Tem que ser refeito. É uma outra mulher, em outro tempo”, comentou ela.

A atriz também pontuou alguns aspectos que serão abordados na nova versão: “A minha Jacutinga defende a mulher de hoje […] A consciência de seu corpo e seus direitos é um sinal dos novos tempos“, completou.

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