Mariana pretende roubar todo a grana de Zé Inocêncio

Sim, você não leu errado! Em Renascer, um dos segredos mais podres de Mariana (Theresa Fonseca) vai ser descoberto por Inácia (Edvana Carvalho) nas próximas semanas do folhetim.

Inácia nunca gostou de Mariana – Reprodução/TV Globo
Inácia nunca gostou de Mariana – Reprodução/TV Globo

A personagem de Edvana Carvalho ficará sabendo que a jovem pretende roubar todo o patrimônio de Zé Inocêncio (Marcos Palmeira), segundo informações do jornalista André Romano.

Sem perder tempo, Inácia contará toda a verdade para o patrão: “José Inocêncio cairá ara trás ao constatar que Mariana pretende se apossar de sua riqueza”, diz a reportagem de André.

A essa altura, Inocêncio e Mariana já estarão casados. O protagonista, inclusive, sentirá um forte arrependimento por ter se envolvido com a moça, uma vez que ainda ama Santinha (Duda Santos).

Sem dó, Mariana vai se livrar de santa

Poucos capítulos antes, a neta de Belarmino (Antonio Calloni) vai causar poucas e boas ao decidir acabar com o altar do marido. Sonsa, a garota passará a controlar a vida de Zé.

A jovem, inclusive, atenderá um antigo pedido do Cramulhão: dar um fim na santa que Maria Santa tanto amava. A informação é do colunista Fabio Augusto, do site Observatório.

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De acordo com ele, Mariana não aguentará ver a Nossa Senhora na sala e aos poucos tentará se livrar dela. A personagem de Theresa Fonseca também ficará brava ao ver Zé acendendo velas.

A paciência acabará de vez quando Mariana perceber que Inocêncio passa um bom tempo do seu dia conversando com a santa. Afinal, interagir com o altar o faz lembrar de Santinha.

“São obras épicas”, celebra Bruno Luperi

Após empilhar indicações ao Emmy Latino por Pantanal, o autor Bruno Luperi comemorou a chance de poder trabalhar em Renascer, outra novela de sucesso nos anos 90 na TV Globo.

Renascer, assim como Pantanal, foi escrita por ninguém menos que Benedito Ruy Barbosa, avô de Bruno: “Renascer pisa em um Brasil mais profundo de forma mais potente. São obras épicas”.

“Elas [Renascer e Pantanal] estão na memória afetiva do público e da televisão, e que agora temos a possibilidade de trazê-las para os dias de hoje. Porque o tempo escreve com a gente”, continuou ele.

“Isso determina a maneira como tratar as narrativas e de como se traduz aquela cena ou dramaturgia para os dias atuais. Ter essa chance é mais um presente que o destino me reservou”, finalizou.

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