Jupará morreu na primeira fase de Renascer

Querido por boa parte do público de Renascer, o icônico Jupará (Evaldo Macarrão) morreu ainda na primeira fase. O personagem era um dos funcionários de Zé Inocêncio (Marcos Palmeira).

Zinha homenageará o falecido pai em uma palestra – Reprodução/TV Globo
Zinha homenageará o falecido pai em uma palestra – Reprodução/TV Globo

Zinha (Samantha Jones), filha do agricultor rural, segue na trama de Bruno Luperi e construiu uma forte amizade com João Pedro (Juan Paiva). Mas afinal, como e por que Jupará morreu?

Em capítulo exibido no início do mês passado, Deocleciano (Jackson Antunes) falou abertamente sobre o assunto quando Zinha culpou José Augusto (Renan Monteiro) pelo tráfico fim do pai.

“Teu painho morreu de nó nas tripa… e aqui num tinha jeito do dotô Zé Augusto operá”, disse o peão. “Se fosse João Pedro, tinha operado nem que fosse na faca”, rebateu Zinha, irritada.

Professora Lu convida Zinha para aula

De acordo com informações de Clara Ribeiro, colunista do portal Observatório dos Famosos, o personagem de Evaldo Macarrão ‘reapecerá’ nos próximos capítulos do folhetim.

Em breve, a professora Lu (Eli Ferreira) terá a brilhante ideia de convidar Zinha para lecionar sobre o jupará, um animal típico de regiões cacaueiras responsável por espalhar o cacau na plantação.

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Ao falar sobre o tema, Zinha entregará uma das cena emocionante e comovente: “Zinha poderá relembrar da honrada função do pai ao lado de José Inocêncio”, diz a reportagem de Clara.

“A menina será chamada para dar uma aula sobre os juparás. Afinal, ele recebia o nome de Jupará não à toa. Com isso, a menina acaba ganhando a confiança de que precisava”, completa.

Evaldo Macarrão agradece pelo carinho

Após ganhar milhares de novos seguidores, o ator Evaldo Macarrão, ao portal UOL, fez questão de agradecer o carinho e também comentou a parceria de sucesso com Humberto Carrão e Adanilo.

O trio brilhou na primeira fase de Renascer e, sem muitas dificuldades, conquistou o coração do público: “A gente se encontrou muito nas rodas de samba. Carrão toca o repique maravilhoso”.

“Tem muito a ver com o meu contexto histórico, com o samba, meu pai era um dos melhores tocadores de repique de Salvador. O Danilo tem um ativismo bonito com os povos originários”, prosseguiu.

“Só deu cultura. Foi uma parceria incrível, que a gente explorou fora e dentro [de cena] para fazer essa parceria linda, para a gente expressar da melhor coisa desse triângulo”, encerrou Macarrão.

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