Assinatura de papéis
Os planos para conseguir colocar as mãos no tesouro em Fuzuê estão evoluindo. Nos próximos capítulos, Merreca irá exigir R$15 milhões à Preciosa. Na falencia, a vilã vai armar uma outra forma de conseguir de vez, mais uma pista do tesouro: a cruz de ouro. A relíquia foi roubada de Maria Navalha, que não concordou com a decisão de Merreca em tentar vender o objeto.
O braço direito dos Montebello vai pedir ações da empresa de joias em troca de uma missão dada pela ruiva. Pascoal será incubido de acabar com a vida do bandido. Merreca pediu que Preciosa vá sozinha pegar a cruz de ouro, mas a filha de César Montebello, no entanto, quer matá-lo. O que não será problema para Pascoal. “Se a Preciosa for sozinha encontrar o Merreca, eu posso cuidar pessoalmente da emboscada contra ele, sem envolver mais ninguém”, dirá.
Perto do objetivo
O vilão não pretende fazer o serviço de forma gratuita. “Pascoal, é verdade que você pediu uma comissão pela venda da cruz?”, pergunta Preciosa. “Sei que devia ter falado sobre isso antes, mas esse sempre foi o acordo que tive com o senhor César Montebello. Era uma forma que ele tinha de me motivar nas pesquisas, nas buscas”, afirma ele. “Em vez de me pagarem algo pela venda da cruz, podemos fechar um acordo com parte das ações da Conde de Montebello.”, pontua Pascoal.
“Você quer virar sócio da minha empresa?”, questiona Preciosa. O vilão no então pontua: “Esse é o meu preço. E tenho certeza de que o senhor César aceitaria”, responde. Ele tentará convencer a ruiva dizendo que a missão de matar um dos maiores bandidos da Lapa é arriscada. Nesse instante, a empresária aceita, pega os papéis e assina, ofertando mais poder ao vilão.
