Aeronave de Gusttavo Lima apreendida?
Entre os bens que foram apreendidos nesta quarta-feira (4), durante uma operação da Polícia Civil, está um avião de pequeno porte. Desde a divulgação da apreensão, circularam informações que a aeronave seria de Gusttavo Lima, mas a empresa do cantor nega.
A equipe do cantor alega que a aeronave já tenha pertencido ao sertanejo, mas que foi vendida e que por isso, o cantor já não responde mais por ela. O artista não está no Brasil, está curtindo o aniversário em um iate luxuoso na Grécia.
“A BALADA EVENTOS por intermédio de seu advogado Cláudio Bessas, esclarece que a aeronave prefixo PR-TEN, foi vendida por meio contrato de compra e venda, devidamente registrado junto ao RAB-ANAC para a empresa J.M.J Participações. Portanto, empresa J.M.J é a proprietária e está registrada no RAB da ANAC como operadora até o deferimento do processo de transferência pelo órgão”, disse a equipe de Gusttavo, procurada pelo jornal.
Já de acordo com informações do G1, a Agência Nacional de Avião Civil (Anac), teria confirmado que a aeronave está registrada na empresa Balada Eventos e Produções LTDA, pertencente ao cantor.
Operação prendeu Deolane e mãe
A Agência também confirmou que há uma negociação em andamento para a venda da aeronave, mas que não foi finalizada e a empresa de Gusttavo Lima ainda consta como proprietária do avião: “Conforme consta no próprio registro da aeronave, a JMJ está registrada como operadora e o gravame da aeronave está indicado como cláusula de reserva de domínio, ou seja, a vendedora ainda detém a propriedade e posse indireta do bem alienado enquanto o pagamento integral não é concluído, o comprador tendo apenas a propriedade direta“, disse a nota enviada ao G1.
Durante a mesma operação, Deolane Bezerra e a mãe, Solange Bezerra, foram presas em Recife. A advogada da influenciadora já se pronunciou sobre o caso e garante a inocência das clientes.
Ficou surpreso com a prisão de Deolane Bezerra?
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A ação policial é parte de uma investigação contra lavagem de dinheiro e jogos ilegais. Segundo a polícia Civil, as investigações da Operação “Integration”, que já está na terceira fase, começaram em abril de 2023. Para esta fase, foram expedidos 19 mandados de prisão.
A polícia também informou que além de Recife, a ação também aconteceu em Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel (PR), Curitiba e Goiânia, além de Minas Gerais, onde um avião pousou após sair de SP, totalizando 24 mandados de busca e apreensão.