Histórias distópicas a gente gosta bastante de assistir. São histórias que lembram a nossa realidade, mas colocam alguns elementos que, em muitos casos, acabam se revelando verdadeiros em essência muitos anos depois. No caso dessa “É Proibido Amar”, da Netflix, a gente espera que isso não aconteça, assim como no suspense “O Fio Invisível”.

É Proibido Amar: resumo, curiosidades e crítica do filme da Netflix

O filme é dirigido por Nia Dinata , que co-escreveu o roteiro com Lucky Kuswandi, e conta basicamente a história de uma organização chamada The Light, que promete dar aos jovens a vida com que sempre sonharam. Basicamente, treinam as pessoas para conseguirem alcançar, como eles dizem, a “melhor versão de si mesmos”. Detalhe: no país, não é permitido namorar.

Essa organização foi fundada por um casal, Sofia Khan (interpretada por Ayushita) e Ali Khan (interpretado por Chicco Jerikho). Os dois são misteriosos e passam aquela vibe “good vibes”, mas como em todo filme desse tipo, eles parecem ter alguns segredos a esconder. Ainda assim, são extramemente queridos pelos seus seguidores, que acreditam em suas pregações.

O filme, no entanto, não é focado neles, mas sim em três jovens que resolvem entraram para The Light. Salina (Amanda Rawles), é uma moça que beira a ingenuidade e que tem o sonho de se tornar uma cineasta; Ulfa (Maizura), que sonha em ser uma boa esposa e mãe; Tara (Asmara Abigail) é a cabeça-quente do grupo, rebelde e estourada.

As três entram para a The Light com objetivos diferentes, e no começo até que se dão bem com a organização. Com o passar dos dias, elas acabam percebendo que as coisas não são bem como pareciam antes, e é a partir daí que a história começa a andar de vez, já que as desconfianças começam a se solidificar na cabeça do trio, que precisa descobrir a verdade o quanto antes. Veja o lançamento no streaming e todos os detalhes no vídeo.