Zé Inocêncio protege facão em Renascer
Zé Inocêncio (Marcos Palmeira) enfrentará uma crise de saúde nos próximos capítulos de “Renascer” com a destruição do diabinho na garrafa, afetando gravemente sua vitalidade.
Sentindo que a morte se aproxima, o coronel recorre a um método peculiar para tentar escapar do destino: proteger o facão que deixou cravado próximo ao jequitibá há trinta anos.
De acordo com o colunista Fábio Augusto, do Observatório da TV, Zé Inocêncio, ciente de sua fragilidade, faz uma viagem misteriosa. Ao retornar, ele visita o local onde enterrou o facão ao chegar na Bahia, décadas atrás. Ao ver o objeto deteriorado e enferrujado, Zé Inocêncio se emociona, reconhecendo que seu corpo também está desgastado pelo tempo.
Na tentativa de “prolongar sua vida”, o coronel cobre o facão com terra, acreditando que isso possa protegê-lo. Durante esse período, Bento (Marcello Melo) questiona Augusto (Renan Monteiro) sobre o que poderia acontecer se o facão fosse desenterrado. Para Zé Inocêncio, o desenterramento do facão significaria sua morte certa.
Mariana fica abalada com revelação
Mariana (Theresa Fonseca) ficará profundamente abalada em cenas que irão ao ar em breve na novela “Renascer”. A personagem descobrirá, através de Egídio (Vladimir Brichta), que Zé Inocêncio foi o responsável pela morte de seu avô, Belarmino (Antonio Calloni).
Durante uma conversa tensa, Egídio revelará detalhes sombrios do passado. “Pelo menos foi essa a desculpa que José Inocêncio deu… pra expulsá tua avó daquelas terra mais os filho dela, coitada. (…) Consta que ele deu a ela um dinhêrinho qualqué, além do que já tinha pago a Belarmino pela fazenda”, dirá Egídio, olhando diretamente para Mariana.
As mudanças no remake de Renascer foram positivas?
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Ele continuará, ironizando a situação: “(…) Dinhêro este, aliáis, que num foi encontrado nos bolso do falecido! Há quem diga que ele usô desse dinhêro, que tinha dado ao seu avô pela fazenda e sumiu dos bolso dele, para pagar a tua avó mais tarde”. As informações são de André Romano, do Observatório da TV.
Egídio, visivelmente emocionado e tentando controlar a raiva, prosseguirá: “Escute, Mariana… num quero falá disso, não, porque levei anos pra esquecê meu ódio, num sabe? (…) Olhe: o falecido Padre Santo – que Deus o tenha – passô dias aqui, tentano me confortá, me convencêno que eu num devia cometê nenhum desatino”.
