Candidato com origem e família humilde
No BBB 24, alguns participantes já demonstraram que realizaram o sonho de ter conseguido uma vaga para participar do reality show. Entretanto, outros ainda tentam entrar no programa através do Puxadinho.
Ao todo, 13 pessoas estão nesse grupo disputando por oito vagas. Cada uma delas possui uma história diferente de vida, e entre os candidatos à classificação, está o jovem Davi Brito, de 21 anos.
O candidato – que trabalha como motorista de aplicativo – veio de uma família humilde, pelo menos é o que crava a mãe de Davi. Ela gravou um vídeo emocionante falando sobre a história de vida do jovem.
Aos prantos, a genitora disse que está muito feliz com a trajetória do filho, que há pouco tempo trabalhava de ambulante nas ruas: “O meu filho vendia água de um real, picolé”, destacou.
Dificuldades financeiras apontadas pela mãe
A mãe falou sobre as dificuldades financeiras da família: “A minha casa é com um morro em cima, caindo pedra. Hoje, como mãe de Davi, é uma emoção muito grande. Ai meu coração. A gente tem voz. Mude a nossa história por favor”.
A genitora também agradeceu o apoio que tem recebido: “Obrigada, povo. Eu não tenho como agradecer, primeiro a Deus, depois à Globo, por essa oportunidade que está sendo dada ao meu filho”.
Você acha que Davi Brito vai conseguir uma vaga no programa?
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98 PESSOAS JÁ VOTARAM
O vídeo comoveu a web: “Se esse cara não entrar, eu não vou entender”, escreveu um internauta. “Pelo amor de Deus gente, coloca esse homem”, disse outro. “Espero que nosso divo entre”, afirmou mais um.
No ato de inscrição para participar do BBB 24, Davi disse que inscreveu para mudar a vida financeira da família, oferecer mais estabilidade para os parentes e ser motivo de orgulho.
Sonho de fazer faculdade de medicina
Davi também disse que tem o sonho de fazer uma faculdade de Medicina: “Quero entrar no BBB para ser doutor e dar orgulho para a minha mãe, porque ela merece. Sonhar é de graça. Na vida, a gente tem que tentar”.
Na inscrição, o candidato também falou sobre a venda de água mineral e picolé nos ônibus de Salvador. Ele tinha apenas oito anos de idade naquela época: “Não desejo para ninguém a infância que eu tive”.
O jovem tomou essa atitude de vender objetos nas ruas depois que a crise se intensificou quando a mãe dele teve que fechar uma loja de roupas por causa dos problemas financeiros.
Davi também destacou que mora sozinho em uma casa muito simples que fica no quintal da família. “É praticamente uma extensão da minha casa. Uso da geladeira à televisão”, afirmou.