Arquivo 81, nova série de suspense da Netflix, teve sua ideia tirada de um popular podcast nos Estados Unidos. Odiretor James Wan, que já prestou outros trabalhos para a empresa de streaming,assume a produção desse trabalho, usando a expertise no gênero que adquiriu com obras como Invocação do Mal, Maligno, entre outras.

Crítica: Arquivo 81, série da Netflix, prende a atenção com trama sobrenatural

A história segue Dan Turner (Mamoudou Athie), um jovem que trabalha como arquivista e restaurador de fitas antigas. Um dia, ele recebe como trabalho a restauração de uma série de fitas datadas de 1994, e se debruça sobre as imagens — que ele descobre ser a obra de uma documentarista, Melody (Dina Shibabi).

Ela pesquisava sobre uma seita satânica, e teve um destino trágico. Cada vez mais obcecado pelas cenas e por Melody, Dan passa a tomar contato com o sobrenatural quando começa a achar que pode salvar a documentarista de seu destino, mesmo que o caso tenha acontecido há mais de 25 anos.

A série passa voando

Os oito episódios de Arquivo 81 passam voando: o interesse progressivo na história é louvável, fruto de um belo trabalho dos roteiristas, produtores e atores da série. A forma como as duas histórias separadas no tempo começam a se juntar é feita com louvor, e nunca desafiando a inteligência do público.

Para uma série de suspense sobrenatural, é a melhor das notícias: se prende a atenção até o último minuto do último episódio, é porque deu muito certo. Apesar disso, a conclusão dessa temporada pode soar divisiva para quem tinha altas expectativas. Veja a crítica completa no vídeo acima. Arquivo 81 já está disponível no streaming.