Thiago e Bruno Gagliasso são irmãos que já foram considerados uma das maiores duplas de galãs do Brasil. Ao longo de anos de sucesso, ambos fizeram inúmeros trabalhos e conseguiram destaque na televisão. Porém, a relação foi abalada devido a diferenças políticas. O marido de Giovanna Ewbank já falou abertamente sobre o assunto e já chegou a declarar que não conversa mais com o irmão. Vale lembrar que Thiago é apoiador do atual governo e mantém uma relação próxima com a família Bolsonaro.
Ontem (18), o empresário optou por alfinetar o irmão, Bruno. O ex-ator da Record TV substituiu o Secretário Especial da Cultura, Mário Frias, no Congresso Politicamente Correto (CPI), organizado pelo deputado federal Carlos Jordy (PSL-RJ), no Rio de Janeiro. Segundo o artista, a separação que teve com Bruno serviu para que ele começasse a reparar em algumas coisas ao seu redor.
“Quando eu tive esse rompimento familiar com meu irmão eu abri o olho para muita coisa. Minha vida seria mais fácil se eu estivesse lá em Fernando de Noronha nadando com Golfinho e sendo mais um alienado”, disse Thiago. Em 2018, Thiago e Bruno se desentenderam por diferenças políticas. Bruno Gagliasso possui uma pousada na ilha, que foi usado pelo apoiador do presidente para alfinetar o próprio irmão.
Menção a Paulo Gustavo
Para deixar tudo ainda mais polêmico, Thiago comentou sobre a lei Paulo Gustavo, que prevê o repasse de recursos federais para minimizar os efeitos da pandemia no setor cultural. De acordo com o Jornal O Globo, Thiago Gagliasso elogiou o ator, mas afirmou que não concorda com nova determinação e acredita que o humorista também não seria favorável. “Tenho certeza que se Paulo Gustavo estivesse vivo não aprovaria essa lei”, disse.