Chegou ao catálogo da Netflix nesta sexta-feira (07) a série “O Legado de Júpiter”, baseada nos quadrinhos de Mark Millar e Frank Quitely. A produção teve um alto investimento da produtora, que pretende ter sua própria franquia de super-heróis.
Nos oito episódios dessa série, acompanhamos a história curiosa de um grupo de super-heróis que, ao preparar a próxima geração para substituí-los, se depara com questionamentos a respeito do que é o bem e o mau, e o que é o certo e o errado. Veja a crítica com final explicado:
“O Legado de Júpiter” é estrelado porJosh Duhamelcomo Sheldon Sampson, ao estilo do Super-Homem que usa o nome de Utópico. Apesar de ser um pai amoroso, ele também é bastante enérgico ao criar seus filhos e no grupo de super-heróis que ele lidera.
Vivendo em suas super sombras estão as super crianças Chloe (Elena Kampouris) e Brandon (Andrew Horton).Brandon adotou sua própria superidentidade em uma tentativa atormentada de seguir o exemplo de seu pai, enquanto Chloe é uma bagunça que mudou de rumo com um vício sobre-humano com drogas e nada além de desprezo pelo código de conduta do pai.
Esse é só o começo da intrincada trama que “O Legado de Júpiter” apresenta. No vídeo acima, você terá detalhes a respeito da história e se vale ou não a pena assistir a essa nova série da Netflix.