A exigência do passaporte de vacinação em locais públicos é um tema atual que repercute entre os cidadãos. De um lado, há quem concorde, do outro, há quem ache que a obrigação fere artigos da Constituição. A apresentação do documento é uma forma de garantir que as pessoas que circulam pelo local estejam devidamente imunizadas, tendo em vista que um indivíduonão vacinadoestá mais propensoa ser infectadopela forma mais grave da Covid-19, segundo os estudos. A decisão não agrada o Secretário Especial de Cultura do Governo, Mário Frias.
Neste domingo (19), o ex-apresentador foi no Twitter reclamar sobre a atitude de um hotel no Rio de Janeiro em expulsar a esposa e a filha de suas dependências. Isso porque as parentes do ator não tinham apresentado o passaporte de vacinação. Desde o início do mês, a prefeitura do Rio ampliou a cobrança do documento contra a Covid-19, estendendo a exigência aos hotéis e a diversos outros serviços.
“Estou viajando a trabalho, quando recebo a notícia de que minha esposa foi expulsa de um hotel no Rio de Janeiro, junto com a minha filha de 10 anos, porque não tinha essa porcaria criminosa do passaporte de vacinação. Um meda inútil ter a coragem de impedir minha família de ter um teto para dormir às 21h da noite é criminoso”, iniciou o Secretário, membro do atual governo Jair Bolsonaro.
O ex-artista ainda afirmou que pretende entrar com ações judiciais contra o estabelecimento, por impedir a estadia da família. “O mais revoltante é que, enquanto eles tratam o povo como escravo, estão por aí farreando e bebendo, como canalhas hipócritas que são! Irei processar todos os responsáveis por esse ato. Vocês não irão tomar minha liberdade e da minha família sem que eu lute por ela. Vagabundos!”