O grande momento para os fãs da Marvel chegou: a série Loki, uma das principais estreias da Disney+nesse ano, chegou ao catálogo. A boa notícia é de que a produção mantém o espírito anárquico característico do personagem-título. Ao mesmo tempo, apresenta novas possibilidades ao espectador.
Um rápido resumo: a série acompanha Loki (Tom Hiddleston) desde que ele rouba o Tesseract em 2012, quando os Vingadores voltam no tempo para recuperar o artefato que os ajudaria a derrotar Thanos no filme “Ultimato”.
Ele acaba sendo capturado por uma agência reguladora do tempo, dedica a preservar o fluxo temporal. Lá, ele é acusado de ser uma “variante”, ou seja, um elemento capaz de atrapalhar a linha do tempo e tirar as coisas de ordem.
Loki, então, recebe uma oferta: ou ele pode ser aniquilado pela agência, ou ajudar o agente Mobius (Owen Wilson) a capturar uma outra “variante”, que tem assassinado funcionários da repartição em várias linhas temporais. Tentando ganhar tempo para criar uma situação de fuga, o Deus da Trapaça aceita a segunda opção.
A partir de então, acompanhamos Loki e Mobius, uma dupla improvável, que ronda pelas linhas temporais buscando resolver o problema. É aí que reside a grande graça da série, pelo menos em seus dois primeiros episódios. Veja a crítica completa no vídeo acima.Visite aDisney+para obter mais informações sobre o serviço.