A atriz Cássia Kis está cada vez mais isolada na pelos colegas na TV Globo, após a veterana prestar apoio às manifestações antidemocráticas, além de dar uma série de declarações polêmicas. Essa seria a reação dos profissionais nos bastidores da emissora, segundo informações do colunista Fefito, do UOL.
De acordo com o jornalista, boa parte dos funcionários que trabalham com a atriz na novela Travessia, folhetim das 21h da emissora carioca, se organizou para promover um boicote à intérprete de Cidália. É que, segundo informações do colunista, eles não querem mais ser importunados pelas mensagens que eram encaminhadas pela global via aplicativo.
Com isso, elenco e produção estariam falando o mínimo possível com a atriz, dirigindo-sea ela somente quando se trata de assunto estritamente profissional. A Globo teria decidido não interferir no caso até o fim das gravações da novela, cujo capítulo final está previsto para abril próximo.
Após colecionar polêmicas, a artista ganhou um apelido nada agradável nos bastidores da emissora, de acordo com o jornalista Valmir Moratelli, da revista Veja. Alguns integrantes do elenco da novela teriam apelidado a veterana de “pastora louca”, em referência a um vídeo dos anos 2000 em que uma menina de 7 anos aparece pregando de maneira agitada.