A tecnologia em todo o mundo está cada vez mais avançada. Os robôs inteligentes são a prova disso, cada dia evoluem muitas vezes chegando até mesmo tomar suas próprias decisões sozinhos. Nos dias de hoje, esses tipos de robôs podem realizar coisas que antes era possível apenas em filmes de ficção científica. Esse último caso curioso virou realidade através da startup chamada DoNotPay.
Eles são responsáveis por criarem o primeiro advogado robô em todo o planeta. Porém, essa criação de Joshua Browder não está sendo bem aceita. O advogado “formado” pela tecnologia está sendo processado pela firma de advocacia Edelson, que abriu o processo em nome de Jonathan Faridian, morador da Califórnia (EUA), que afirma que usou os serviços da DoNotPay para escrever petições, processos e acordos de operação de empresas tendo obtido resultados “abaixo do padrão e de baixa qualidade”.
A máquina foi desenvolvida em 3 de março, em São Francisco, nos EUA, mas se tornou conhecida somente no dia 9. Segundo o processo, a startup está recebendo a acusação após se descrever de forma “incorreta e ilegal”. Por ter conseguido desenvolver o primeiro “advogado robô” do mundo, a startup está sendo posta contra a parede pelos seu ex-cliente.
O processo aberto contra a empresa DoNotPay afirma que eles violaram a lei de concorrência desleal da Califórnia ao se envolver na prática de Direito sem ter licença. A ação busca uma ordem judicial que declara a conduta da empresa ilegal e danos não especificados.