Notícias do Cruzeiro 

A pressão sobre o trabalho de Fernando Seabra no Cruzeiro aumentou após a derrota por 1 a 0 para o time reserva do São Paulo, na noite desse domingo (15), pelo Campeonato Brasileiro. Com isso, muitos técnicos começam a surgir como possibilidade. 

 Adeus Seabra: os 3 técnicos para comandar o Cruzeiro em 2025 – Foto: AGIF
Adeus Seabra: os 3 técnicos para comandar o Cruzeiro em 2025 – Foto: AGIF

A saída do técnico é dada como certa ao fim da atual temporada e a diretoria pretende contratar um treinador mais experiente para o cargo a partir de 2025. De acordo com o GOAL, nomes de peso estão sendo sondados na Toca.  

Renato Gaúcho, Cuca e Fernando Diniz, são os preferidos da diretoria para a próxima temporada. A ideia seria manter Seabra até fim desta temporada para as disputas da Copa Sul-Americana e Brasileirão e não renovar seu vínculo, que vai até dezembro. 

Nomes de peso

Com a saída de Fernando Seabra dada como certa para 2025, Cruzeiro já estuda nomes e quer um técnico vencedor. A ideia seria ter esse nome de peso para retornar com possibilidades de título na Libertadores. 

Os favoritos da Raposa são Cuca, Fernando Diniz e Renato Gaúcho, que não deve permanecer no Grêmio, segundo o GOAL. O clube deve conversar com os três nomes e tomar uma decisão em dezembro deste ano. 

Quem você prefere?

Quem você prefere?

Seabra
Cuca
Diniz
Renato

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Fernando Seabra nunca foi o predileto da atual gestão do Cruzeiro para o cargo de treinador. Ronaldo Fenômeno foi o responsável por apostar no jovem técnico quando ainda estava sendo o comandante da SAF. 

Quando o atual mandatário do clube, Pedro Lourenço, assumiu o posto, ele já estava à frente do elenco. O comandante só permaneceu pelos bons resultados em seguida da compra da SAF e também pelo bom ambiente de grupo. 

Frustrado 

O Cruzeiro perdeu para o São Paulo por 1 a 0, no Mineirão – a primeira no estádio na temporada. Depois da partida, o técnico Fernando Seabra comentou sobre as vaias e xingamentos e concordou com os torcedores. 

“Tenho que saber assimilar, respeitar e concordar com o sentimento da torcida. O time não foi bem coletivamente, nem individualmente. Estou à frente do processo e me sinto frustrado por não ter entregue uma qualidade melhor, dou toda a razão para torcida nesse sentido”, disse em entrevista coletiva após a partida.